sábado, 25 de agosto de 2012

Não adianta esconder ... no momento exato APARECE !

Vejam e ouçam o que o ACM velho falou em 6.6.2006!!!
SOMENTE 6 ANOS APÓS VEIO À TONA!!! ACM não era santo,tem hora que até ele acorda para os acontecimentos,mas com esse discurso arriscou a própria vida. Vídeo inédito do ACM - por muito tempo abafado pelo Senado, ilegalmente retido, antidemocraticamente escondido nos porões daquela Casa, que impedia a transcrição ou cópia, até que agora vazou...
 

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Greve faz Dilma trocar PF por militares na Copa

PF exibe faixa de protesto no aeroporto de Congonhas em SP

A presidente Dilma Rousseff decidiu privilegiar o papel das Forças Armadas no comando da segurança dos grandes eventos que vão ocorrer no Brasil a partir do ano que vem - Copa das Confederações em 2013, Copa do Mundo de Futebol em 2014 e a Olimpíada do Rio em 2016. A intervenção da presidente na estrutura criada para os eventos ocorreu depois que Dilma formou convicção de que na greve em curso os policiais federais agiram para atemorizar a sociedade em aeroportos, postos de fronteira e portos.

De acordo com assessores diretos, Dilma considera absurda a forma como os policiais federais têm agido na greve, levando a população a constrangimentos com revistas descabidas em malas e bolsas, além de exibição de armas em suas operações-padrão. A presidente teme ainda que o Brasil passe por vexames durante os grandes eventos e não se esquece - segundo um interlocutor - de que os policiais federais tentaram fazer um protesto durante a Rio+ 20, quando deveriam estar cuidando da segurança dos chefes de Estado e de governo e das autoridades presentes.

O comando da Secretaria Extraordinária de Grandes Eventos (Sesge), subordinada ao Ministério da Justiça e dirigida por um delegado da PF, Valdinho Jacinto Caetano, já começou na prática a perder espaço para as Forças Armadas. Num primeiro movimento autorizado por Dilma, o Ministério da Defesa publicou ontem no Diário Oficial da União (DOU) portaria que prevê o redistribuição de verbas de segurança em eventos e avança nas funções estratégicas da secretaria em favor dos comandos do Exército, Marinha e Aeronáutica.

Conforme a portaria, em contexto emergencial, o Ministério da Defesa fica autorizado a realizar o planejamento para emprego temporário das Forças Armadas para atuar nas áreas de defesa aeroespacial, controle de espaço aéreo, defesa de áreas marítima, fluvial e portuária, segurança e defesa cibernética, de preparo e emprego, de comando e controle e de defesa contra terrorismo.

O Ministério está também apto a comandar tarefas de fiscalização de explosivos, de forças de contingência e defesa contra agentes químicos, biológicos, radiológicos ou nucleares.

A medida, conforme o texto, vale para todas as cidades-sede da Copa e dos grandes eventos programados até 2016. Entre eles, estão ainda a Copa das Confederações e a visita do Papa Vento XVI durante A Jornada Mundial da Juventude, no Rio, em 2013. A Sesge, desidratada de recursos e atribuições, tende a exercer um papel de segundo plano nesses eventos.

O Estado apurou que, num segundo momento, o Planalto planeja substituir o titular da secretaria por um representante do Ministério da Defesa. Criada em agosto de 2011, a Sesge está em plena execução de um orçamento de R$ 1,17 bilhão.

Embora incomodado com os sinais do Planalto, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, informou por meio da assessoria do Ministério que não comentaria portaria de outra pasta.

Protestos. Na terça-feira, 21, houve novos protestos de servidores federais em greve. Agentes da Polícia Rodoviária Federal com funções de chefia entregaram simbolicamente seus cargos à Superintendência do Rio de Janeiro. Em Salvador, fiscais do Ministério da Agricultura distribuiram oito toneladas de arroz e feijão. Nos aeroportos de Congonhas (SP), Confins (BH) e JK (Brasília), policiais federais fizeram passeatas e apitaços. /

COLABORARAM TIAGO DÉCIMO E ANTÔNIO PITA

ESTADÃO

Vídeo: Fernando Chiarelle fala sobre o tráfico de drogas no Brasil


Policiais federais realizam 'apitaço' no Aeroporto de Congonhas em SP

Os policiais federais realizaram um protesto com faixas e apitos, nesta segunda-feira, no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. O ato teve início às 10h e durou pouco mais de uma hora. Durante a manifestação, os agentes realizaram um 'apitaço' na calçada e no saguão do aeroporto. A categoria está em greve desde o último dia 7.

Os agentes caminharam na região do aeroporto com faixas e apitos. Eles ainda entregaram panfletos e conversaram com passageiros sobre as demandas da categoria. As informações são do Sindicato dos Servidores da Polícia
Federal de São Paulo (Sindpolf-SP).


Com faixas e apitos, agentes realizaram manifestação no Aeroporto de Congonhas, na zona sul



Com a greve nacional, os policiais pedem, entre outras coisas, a reestruturação da carreira, reajuste salarial e contratação de servidores. As solicitações valem para agentes, papiloscopistas e escrivães. Estavam previstas para esta semana novas operações-padrão - revistas mais rigorosas que vêm causando filas nos aeroportos -, mas o Superior Tribunal de Justiça (STJ) proibiu a prática na última quinta-feira.

O ministro Napoleão Nunes Maia Filho considerou a ação lesiva à população e concedeu liminar a pedido do governo. A multa no caso de descumprimento é de R$ 200 mil por dia
para os sindicatos, e vale também para os representantes dos trabalhadores da Polícia Rodoviária Federal, que cruzaram os braços na segunda-feira.

Negociações

Na última sexta-feira, o Ministério do Planejamento propôs um reajuste de 15,08% ao longo dos próximos três anos para os servidores de mais de 30 categorias em greve em todo o País. A proposta foi aceita por alguns setores, como algumas universidades federais. Outros, no entanto, como os
funcionários da Polícia Federal, não concordaram e decidiram manter a paralisação.

O Sindpolf-SP planeja uma nova assembleia em frente à sua sede, nesta terça-feira à tarde, para deliberar sobre a continuidade ou não da greve. Na segunda-feira, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, determinou o corte de ponto de servidores públicos que faltarem ao trabalho por causa da paralisação.


FONTE - IG, ULTIMO SEGUNDO

Policial militar que sofreu acidente com viatura pode ter que vender a própria casa para cobrir conserto

Um policial militar da reserva está vivendo um verdadeiro drama. Ele pode ter que vender a própria casa para cobrir as despesas do conserto de uma viatura que foi danificada durante um acidente ocorrido em 1998.


O carro não tinha seguro e foi destruído. Agora, o Governo do Estado quer que ele pague o prejuízo. O policial diz que se sente injustiçado. "É o único bem que eu tenho. A casa é financiada pela Caixa pelo projeto Minha Casa, Minha Vida e é o único imóvel que eu consegui adquirir ao longo de 20 anos atuando honestamente na Polícia Militar", lamentou.

O responsável pelo setor de transportes da PM não conhece o caso relatado, que já não está mais na esfera de polícia, mas sim da Procuradoria do Estado. Ele diz que um policial pode ser responsabilizado por danos a viaturas e que precisa dirigir com cuidadomesmo se for atender a uma ocorrência.

"Ele não pode deixar de observar as normas de circulação determinadas pelo Código de
Trânsito Brasileiro. Ele precisa andar rápido, mas com cautela", comentou o tenente-coronel Pratti.

Atualmente, as viaturas da polícia são modernas e algumas custam mais de R$ 100 mil, mas nem de longe elas se comparam ao
veículo que foi danificado no acidente com o policial. Trata-se de um carro que saiu de linha em 1994 e hoje no mercado de carros usados não custa mais do que R$ 5 mil. Porém, a dívida que está sendo cobrada passa de R$ 37 mil.

A PM tem hoje 1648 viaturas no Estado e nenhuma tem seguro. "Foi feito um levantamento há algum tempo e nenhuma seguradora demonstrou interesse em fazer o seguro de viaturas. Isso porque as viaturas estão sujeitas a se envolverem em acidentes. Além disso, o custo disso não seria interessante para a polícia", completou o tenente-coronel.

A Associação de Cabos e Soldados saiu em defesa de Albuquerque. "Não podemos mais permitir que o policial trabalhe e corra o risco de perder o único patrimônio que tem, que é uma casa, porque ele bateu uma viatura que não tinha seguro", reivindicou o presidente da entidade, Flávio Gava.

FONTE - FOLHA VITORIA

Advogado de Jefferson pedirá inclusão de Lula como réu do mensalão

Luiz Francisco Barbosa afirma que o ex-presidente tinha domínio da situação; requerimento será apresentado na segunda-feira


Gabriel Castro e Rodrigo Rangel

O presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, tem alta do hospital Samaritano no bairro de Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro na manhã deste domingo (05/08/2012)
O presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson (Fabio Teixeira/Futurapress)

"O procurador-geral da República sugeriu que o presidente, que tem até título de doutor honoris causa, fosse um pateta. Mas ele tinha domínio de tudo"
O advogado do ex-deputado Roberto Jefferson (PTB), Luiz Francisco Barbosa, pedirá ao Supremo Tribunal Federal (STF) a inclusão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como réu no processo do mensalão. O requerimento será apresentado na sessão de segunda-feira, data da defesa do petebista em plenário. Ele pedirá a suspensão do julgamento para a realização de novas diligências que investiguem Lula ou, como alternativa, o destacamento de um novo processo, em que o petista seria acusado separadamente.
"O procurador-geral da República sugeriu que o presidente, que tem até título de doutor honoris causa, fosse um pateta. Mas ele tinha domínio de tudo", disse o
representante de Jefferson ao site de VEJA.
Há poucas chances de o pedido prosperar, mas a
solicitação de Barbosa pode retomar a discussão sobre a responsabilidade de Lula em um momento em que os holofotes estão voltados para o Supremo Tribunal Federal.

O advogado de Jefferson alegará que os três ex-ministros citados no processo, Anderson Adauto, Luiz Gushiken e José Dirceu, não tinham poder para enviar ao Congresso projetos de lei - segundo a denúncia do Ministério Público, o governo comprou o apoio de parlamentares para facilitar a aprovação de propostas no Congresso. Por isso, Lula era o maior interessado no funcionamento do esquema. E, mesmo depois de ter sido avisado por Roberto Jefferson sobre a existência do mensalão, o então presidente não teria tomado providência.
Barbosa cita ainda outro episódio que envolveria o petista: Lula assinou a lei que alterava as regras para a operação de crédito consignado a aposentados: o BMG, até então fora do mercado, passou a participar do negócio. O governo ainda deu um auxílio extra ao enviar cartas a mais de 10 milhões de aposentados, convidando-os a emprestar dinheiro. "Em um ano, o BMG fez cinco vezes mais negócios do que a Caixa, que tinha um
número de agências muito maior", alega o advogado. Só depois, afirma o defensor de Roberto Jefferson, é que a instituição bancária passou a abastecer o esquema do valerioduto, onde despejou cerca de 30 milhões de reais. Com o ato de ofício de Lula - a lei que favoreceu o BMG - ficaria reforçada a participação do petista no episódio.
Em ocasiões anteriores, Luiz Francisco Barbosa questionou o Supremo Tribunal Federal a respeito da ausência de Lula no processo. Em todas as vezes, a Corte se recusou a discutir o caso. Esta será a primeira vez em que a inclusão do petista como réu será solicitada diretamente. "O presidente terá de submeter o tema ao plenário", diz o advogado.



Para imprensa internacional, mensalão ameaça legado de Lula


Reportagens publicadas nas últimas semanas por jornais da Argentina, Espanha, França e Inglaterra destacam a “cultura da corrupção” no Brasil


Matéria do jornal francês Le Monde sobre o mensalão
Matéria do jornal francês Le Monde sobre o mensalão (Reprodução)

“Quem seguramente não perderá nenhum episódio será Lula, fundador do PT, que, em que pese não ser réu, tem muito em jogo”

Além de dominar as manchetes dos principais jornais do Brasil, o julgamento do mensalão entrou na pauta da imprensa internacional. Nas últimas duas semanas, jornais de todo o mundo destacaram em suas páginas o “julgamento do século” do Brasil. Os periódicos estrangeiros aproveitaram o episódio para falar sobre a cultura da corrupção no país e alertaram: o julgamento será uma oportunidade para mudar esse mau hábito dos políticos brasileiros.


A imprensa internacional analisa ainda que o julgamento põe em xeque o legado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pode comprometer os planos do petista de voltar ao poder. O francês Le Monde apresenta o mensalão como “o escândalo que quase custou a reeleição de Lula em 2006”. Jornais americanos e europeus concordam, no entanto, que o mensalão não deve comprometer a imagem da presidente Dilma Rousseff, mesmo sendo ela do PT. Na avaliação dos estrangeiros, Dilma conseguiu mostrar compromisso com a transparência e o combate à corrupção, ao demitir sete ministros envolvidos em escândalos.


“A sucessora de Lula conseguiu um bônus de credibilidade entre os brasileiros depois de destituir sem hesitação um punhado de membros de seu gabinete acusados de corrupção”, afirma editorial do espanhol El País, em 6 de agosto. “Parece improvável que Dilma seja diretamente afetada pelo julgamento, pois demitiu ministros envolvidos em escândalos”, diz reportagem publicada em 2 de agosto no The Guardian, da Inglaterra.


“Dilma teve uma atitude bem diferente da de Lula diante de acusações de corrupção que surgiram durante seu governo desde que assumiu o poder”, lembra o La Nacion, da Argentina. “Diante de denúncias da imprensa contra seus funcionários, a presidente pediu explicações imediatamente e, não as considerando adequadas, exigiu a renúncia dos suspeitos.”


Os jornais destacam as falas contraditórias do ex-presidente Lula a respeito do mensalão: ele primeiro pediu desculpas pelo erro e agora nega a existência do esquema. Na análise do La Nacion, o julgamento será um "teste de Teflón" de Lula – lembrando a tese segundo a qual nenhuma má notícia "cola" no petista. “Em 2005, as acusações não aderiram a Lula pois ele argumentou ter se sentido traído por seus companheiros de partido. Ele superou a crise com um pedido de desculpas pelos "erros" do governo e do PT”, afirma o jornal da Argentina. “Nos últimos anos, no entanto, depois de conseguir eleger Dilma, Lula desqualificou as acusações do mensalão e passou a tratá-las como uma invenção da imprensa.”


O La Nacion chega a ironizar a preocupação de Lula com o julgamento. “O escândalo pode até mesmo ofuscar o truculento enredo da telenovela mais popular do momento, Avenida Brasil”, diz o jornal, em artigo de 2 de agosto, dia do início do julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF). “Quem seguramente não perderá nenhum episódio será Lula, fundador do PT, que, em que pese não ser réu, tem muito em jogo.”


O francês Le Monde afirma que a esquerda brasileira parece ter aprendido pouco com o mensalão. “A esquerda parece não ter aprendido nada substantivo. A questão, além de financiamento de campanha, era o tipo de aliança formada pelo PT”, diz o jornal em artigo de 1º de agosto. “Para formar maioria no Congresso e um governo estável, os dois presidentes do PT ligaram seus destinos a partidos sem identidade e sem programa.”


Cultura de corrupção - O Le Monde aproveitou o início do julgamento e publicou no dia 3 de agosto um retrospecto mostrando como casos de corrupção estão intrincados na história política do Brasil. Entre os personagens rememorados pelo jornal francês estão o ex-governador paulista Adhemar de Barros e seu bordão "rouba, mas faz"; o ex-presidente Fernando Collor, que sofreu impeachment e hoje é senador e aliado de primeira hora do PT; o presidente do Senado, José Sarney; e o ex-governador Paulo Maluf. “Casos como o do ex-presidente Collor mostram como a luta contra a impunidade está longe de ser vencida. Daí a importância do veredicto de Brasília”, conclui o jornal francês.


O britânico The Guardian diz que “corrupção e assassinatos não são novidade no Brasil”, mas que, com um caso tão grave sendo levado a julgamento, acende-se uma esperança de que algo mude. O jornal dedica boa parte da reportagem sobre mensalão, publicada em 2 de agosto, para relembrar dois casos recentes de violência contra quem tenta fazer justiça no Brasil. Eles narram o caso do assassinato em julho do investigador da Polícia Federal que atuou na investigação de Carlinhos Cachoeira e das ameaças recebidas pelo juiz que trabalhava no caso.


O editorial do El País afirma que os brasileiros são tolerantes com a corrupção. “Eles dizem em pesquisas não tolerar a corrupção entre os políticos, mas logo votam neles sem problemas. Lula mesmo foi reeleito no ano seguinte da explosão do escândalo do mensalão”, diz o jornal espanhol. “Uma sentença exemplar, além de macular o legado de Lula, contribuiria para enfraquecer a arraigada cultura da corrupção e da impunidade dos poderosos no Brasil.”
 

O chefe que nada sabia

O chefe que nada sabia Ou: O maior patrocinador do mensalão



Vamos partitr da seguinte hipótese:
Você é presidente de uma grande empresa. Nomeia um diretor geral para uma grande filial de um país. Ali ocorrem inúmeros escândalos de desvios, roubos, corrupção etc. O diretor geral que você contratou alega nada saber. Fim da estória?
É obvio que não!!!
Se nada sabia é incompetente e deve perder o cargo imediatamente (impeachment), além de ser rigorosamente investigado (principal suspeito)!
É assim que vejo o Brasil hoje e sei que todos brasileiros de bem concordam comigo.
Não há necessidade de protestos e falácias. É uma questão ética e assim deve ser tratada.
Lula mostrou-se extremamente incapaz ou corrupto. Ainda aposto na segunda hipótese, baseando-me na incoerência que sempre margeia os marginais que tornam a política em politicália.

Fonte:Palacio da Maria Joana